36 Patrimônios Imateriais do Brasil, registrados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 14 anos: povos, paisagens, ofícios, saberes e fazeres.

“De dentro para dentro, da Amazônia para Amazônia. O objetivo é o encontro da arte e do artista com a rua.”

“Nordeste que é além de regional. Maracatanto, maracatum, tum: ritmo, pulso, coração”_ Thiago Colares, Brasis.

“Fitas, fios, tecidos, cores e objetos, assim como acontece nas casas sertanejas, ganham novos significados poéticos nas obras de Bispo do Rosário.”

“Que os Mestres de agora, uns sabem, outros não sabem. Quem entra onde não cabe, fica um pedaço de fora” _ Mestre Anderson.

A partir da visão dos moradores, a mostra conta com fotografias, vídeos, textos, narrações de histórias e depoimentos sobre a vida na cidade.

“Chorinhos, músicas de outras bandas pernambucanas e canções de artistas nacionais que admiro” _ Aninha Martins.

“Sempre estávamos acompanhados de Bepunu, Axwapé e Pawire: nossos interlocutores e tradutores” _ Fábio Nascimento.

Com o tema Se o campo não planta, a cidade não janta, o #OcupeEstelita convida a sociedade a participar de mais um grande ato.

Mestres mineiros que zelam por um saber cultural. Seus trabalhos são também lindos, mas são principalmente representativos de linguagens culturais e cotidianas.