“De dentro para dentro, da Amazônia para Amazônia. O objetivo é o encontro da arte e do artista com a rua.”

“Verger fotografou diversas culturas, mas foi em Salvador que ele decidiu ficar. Sua sensibilidade para as culturas negras salta aos olhos.”

“piaba, leão, cambinda, coração, estrela e outros nomes bonitos que foram encontrados na natureza”_ Mayra Fonseca, Brasis.

Considerado o berço do samba: onde nasceu o samba urbano carioca e surgiram sambistas populares e antigos ranchos carnavalescos.

A partir da visão dos moradores, a mostra conta com fotografias, vídeos, textos, narrações de histórias e depoimentos sobre a vida na cidade.

Com o tema Se o campo não planta, a cidade não janta, o #OcupeEstelita convida a sociedade a participar de mais um grande ato.

Mestres mineiros que zelam por um saber cultural. Seus trabalhos são também lindos, mas são principalmente representativos de linguagens culturais e cotidianas.

“Como eram os morros quando não haviam túneis? As imagens nos fazem viajar no tempo e refletir” _ Sabrina Homrich.

Filmes que chegam pelos rios e se instalam nas praças, para promover a aproximação das culturas amazônicas.

“Inspiração de escritores, músicos e poetas, o Rio Capibaribe é um dos seres mais importantes do Recife” _ Suann Medeiros.