Por meio de obras sensitivas e sinestésicas, a Mostra promove uma maior valorização e visibilidade para a cena artística do Amazonas.

O africano que existe em nós, brasileiros é mais que um livro! É o jeito como essa mulher sorridente vê o mundo.

“Muitos são os meios; gente, instrumento é: tarol, ganzá e agogô, zabumba, gonguê e afoxé” _ Thiago Colares, Brasis.

Um grupo de jovens promove a ocupação artística de um marco arquitetônico e histórico do centro de Belém.

Narrativa sonora com os sotaques que fazem as sambadas e com as vozes que botam o bloco pra desfilar. _ Conversas de Brasis.

“Independente do que seja, o mais bonito de se ver é o envolvimento das pessoas com o Maracatu” _ Suann Medeiros, Brasis.

36 Patrimônios Imateriais do Brasil, registrados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 14 anos: povos, paisagens, ofícios, saberes e fazeres.

“Nordeste que é além de regional. Maracatanto, maracatum, tum: ritmo, pulso, coração”_ Thiago Colares, Brasis.

“Fitas, fios, tecidos, cores e objetos, assim como acontece nas casas sertanejas, ganham novos significados poéticos nas obras de Bispo do Rosário.”

“piaba, leão, cambinda, coração, estrela e outros nomes bonitos que foram encontrados na natureza”_ Mayra Fonseca, Brasis.