
Retrato Falado 12: Zelito
Barco, em Cajaíba, parece que já nasce com vontade de zarpar.
Barco, em Cajaíba, parece que já nasce com vontade de zarpar.
Reflexões acerca do trabalho manual, do fazer da renda, em toda a bagagem de vida e do feminino que a renda Renascença suscita.
“Jacarandá, cabreúva e pau-pereira. Boas de cantar, inclusive, porque é no gemido da madeira que se diz se o carro é bom”.
O bordado Boa-Noite como a tradução feminina da poética Ilha do Ferro.
“A madeira como manifesto do imaginário de um povoado ribeirinho e sertanejo.”
Conversadeiro que só, granjeou fama de contador de estória e fazedor de poema: “localizo aqui no meu juízo e invento tudo”.
“A seringueira é como uma mãe.” _ Doutor da Borracha.
Documentário retrata tradição das benzedeiras no interior do Paraná.
“O trabalho com pincel em superfícies maiores me aproxima de uma rendeira, é um trabalho de força e muita paciência” _ Carolê Marques.
“Lugar de morar se fazia à unha, tombando tora no mato, secando tijolo no sol”.