
Festa do Divino em Paraty
Fé e tradição em uma das festas mais antigas do Brasil.
Fé e tradição em uma das festas mais antigas do Brasil.
O jornal nasceu para ocupar simbolicamente o lugar que era das praças das comunidades da região, antes do rompimento das barragens em 2015.
“As histórias sobre essa minha avó que eu não conheci, me ajudam a desenhar uma mulher linda, na minha não-memória.”
“É costume Sateré-Mawé: encontro algum se faz sem que todos bebam do çapó. E tem que beber em número par.”
Reverberar o passado é resistir no presente: histórias através do Coco de Senzala.
Reflexões acerca do trabalho manual, do fazer da renda, em toda a bagagem de vida e do feminino que a renda Renascença suscita.
“O nome do lugar é o que o lugar é” _ Júlio Abe.
“Jacarandá, cabreúva e pau-pereira. Boas de cantar, inclusive, porque é no gemido da madeira que se diz se o carro é bom”.
Os tambores como forma de resistência e preservação da cultura negra.
A invenção de um folguedo à memória de um santo.