
A Sirene
O jornal nasceu para ocupar simbolicamente o lugar que era das praças das comunidades da região, antes do rompimento das barragens em 2015.
O jornal nasceu para ocupar simbolicamente o lugar que era das praças das comunidades da região, antes do rompimento das barragens em 2015.
Conversadeiro que só, granjeou fama de contador de estória e fazedor de poema: “localizo aqui no meu juízo e invento tudo”.
Costumes e as tradições do rio São Francisco vão ocupar a alameda da Praça da Liberdade através de exposição.
“No Vale do Jequitinhonha, um emaranhado de lembranças, histórias, afetos e amores”_ Gustavo Cerqueira, Brasis.
Documentário mostra projeto que realiza o caminho do Sertão de Guimarães Rosa.
“A dificuldade para resistir é financeira, mas também devemos investir coração, mãos, voz e arte para cuidar de nossas histórias”.
“A igreja é um patrimônio. Por que a história da Maria, que casou ali com o amor da sua vida, não é um patrimônio?”
Uma janela aberta para caminhos e encontros com alambiqueiros de Minas. Um exercício de cartografia enquanto o #mapadacachaca viaja #osBrasis.
Vai de casa em casa, em plena cantoria, tocando tudo quanto é instrumento que aprendeu nessa vida: viola, caixa, sanfona e violão.
Mestres mineiros que zelam por um saber cultural. Seus trabalhos são também lindos, mas são principalmente representativos de linguagens culturais e cotidianas.